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A falta de sono está tirando bilhões da economia
Dormiu pouco e está com sono?
Sua indisposição tem um impacto grande sobre a economia, de acordo com um novo estudo do RAND Corporation, um centro de pesquisa norte-americano.
5 países ricos foram analisados: Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, Japão e Canadá.
O banco de dados principal é uma pesquisa com 62 mil britânicos e números compilados em 2013 pela National Sleep Foundation.
Os entrevistados deram as próprias respostas, o que nem sempre é confiável, e alguns tipos de empresas (como financeiras) são representadas desproporcionalmente, o que deve ter causado distorções.
Mas partindo isso, o número que a RAND calculou é que esses 5 países perdem, juntos, algo entre US$ 480 bilhões e US$ 680 bilhões por ano com a falta de sono dos seus trabalhadores.
O problema é maior em alguns países do que outros. A proporção de quem dorme menos de 6 horas por noite, por exemplo, salta de 6% no Canadá para 18% nos Estados Unidos.
É por isso que os EUA são os que mais perdem com o problema: algo entre US$ 280 bilhões e US$ 411 bilhões anuais do PIB (Produto Interno Bruto).
Em termos relativos, o Japão é o mais prejudicado, com corte estimado entre 1,86% e 2,92% do PIB. Veja na tabela:
Perda relativa (em % do PIB) | |
---|---|
Estados Unidos | 1,56% – 2,28% |
Reino Unido | 1,36% – 1,86% |
Japão | 1,86% – 2,92% |
Alemanha | 1,02% – 1,56% |
Canadá | 0,85% – 1,56% |
O modelo da RAND é calculado a partir de vários mecanismos e também leva em conta possíveis mudanças no futuro.
Primeiro: as pessoas que dormem menos de 6 horas por noite têm um risco 13% mais alto de morrer a qualquer dado momento do que alguém que dorme de 7 a 9 horas.
Isso contribui para a redução do tamanho da força de trabalho agora e no futuro (pela perda dos futuros filhos).
Além disso, trabalhadores cansados têm uma chance maior de faltar ao trabalho por causa de doença ou são menos produtivos quando estão presentes, o que causa perda de eficiência.
“A falta de sono está associada com resultados piores de saúde. Elas vão de um risco mais elevado de sofrer com condições crônicas, incluindo diabetes, pressão sanguínea, doenças do coração e distúrbios mentais como depressão e ansiedade. Estudos também relacionam cada vez mais a privação de sono com tomada ruim de decisões”, diz o relatório.
Outro problema é que a falta de sono na adolescência prejudica o desenvolvimento de habilidades, o que eventualmente vai se refletir no mercado de trabalho.
Algumas das recomendações para aliviar o problema são não começar as aulas escolares tão cedo e estimular mais pesquisas científicas sobre a questão.
Do ponto de vista individual, as dicas são fazer exercício, evitar excesso de bebida alcoólicas, limitar o uso de eletrônicos antes do sono e não fazer muitas atividades na cama além de dormir (e sexo).
Fonte: Exame.com.br
Sete tipos de clientes e como atendê-los
É importante conhecer o perfil dos tipos de clientes que você atende. Todos os processos de atendimento devem ser iniciados a partir da identificação dos desejos e necessidades de tipos de clientes distintos. Afinal, conhecer o perfil de cada pessoa é requisito básico para oferecer produtos e serviços de qualidade.
Um atendimento de qualidade acontece quando sua equipe está preparada para ajudar os clientes e resolver problemas de forma personalizada. E atender desta forma é uma tarefa possível! Para que você potencialize o trabalho neste quesito, listamos perfis de clientes que buscam diariamente os SACs e algumas dicas infalíveis para lidar com cada um deles.
O cliente irritado
Esse é um dos tipos de clientes mais comuns nos atendimentos. Eles se sentem lesados pela empresa e normalmente possuem provas de que estão certos, seja o protocolo de um atendimento anterior, o comprovante de uma conta quitada ou até mesmo uma foto que comprove o estado do produto com defeito. A melhor forma de atender esse cliente é com delicadeza e objetividade, buscando mostrar interesse na resolução do seu problema. Por mais nervoso que esse consumidor esteja, mantenha a calma, a firmeza e a educação.
O cliente ansioso
O ansioso tem dificuldade de lidar com prazos, mesmo que conheça todas as condições no ato da compra dos serviços e produtos. Para ele, as entregas e instalações devem ser feitas de imediato, por isso, o consumidor ansioso procura o SAC incessantemente. Nesse caso, seja solícito, mas não ceda. Esclareça novamente as informações sobre as datas, mostre-se disposto a agilizar o processo e reafirme que a empresa cumprirá o combinado. Lembre-se, jamais garanta nada que não tenha certeza.
O cliente confuso
Não conseguir se expressar, revelar insegurança nas informações e se confundir ao explicar sua dúvida ou problema para o atendente são características desse perfil. Quando isso ocorrer, os profissionais devem ter bastante paciência, solicitar que o consumidor repita o que disse e, especialmente, tentar ordenar os fatos. Além disso, é importante transmitir segurança e confiabilidade durante todo atendimento.
O cliente grosseiro
Com voz alterada, palavrões e ameaças, ele parece irredutível na negociação e mostra que está disposto a brigar. Quando isso acontece, a pior das decisões é entrar na briga. A melhor postura por parte do atendente é manter a firmeza e educação durante o atendimento. É preciso também fazer todos os procedimentos convencionais, tentando solucionar o problema que trouxe insatisfação ao consumidor. Por mais grosseiro e agressivo que o cliente seja, ele é tão importante para a empresa quanto os outros. Não se esqueça disso!
O cliente bem-humorado
Animado, ele procura o SAC sempre de forma amigável, mesmo quando está com problemas. Para conquistar um cliente com esse perfil, basta ser gentil e positivo, na justa medida, é claro. É preciso lembrar que o foco deve estar no atendimento, por isso, o atendente não pode se distrair e nem dar abertura para piadas.
O cliente satisfeito
Normalmente, esse cliente está satisfeito com os serviços da empresa e quando se manifesta via SAC é para elogiar ou sugerir novidades. É possível que esse consumidor também reclame, mas o faz em tom amistoso, pois conhece a qualidade do produto/serviço e sabe que o erro não é uma regra, mas sim de uma exceção no histórico da companhia. Ouça o que esse cliente tem a dizer e faça com que ele sinta que as suas sugestões e opiniões são importantes para a empresa. Porém, não é porque ele está satisfeito que você deve tratá-lo com menos atenção. Para que ele continue fiel à empresa, invista no relacionamento!
O cliente crítico
Fundamental para a empresa, ele costuma procurar o SAC para enfatizar a sua insatisfação e não poupa críticas à marca, aos produtos e serviços. Sim! Ele reclama de tudo, de forma fundamentada e infundada também. Vale destacar que esse cliente crítico pode funcionar como “termômetro” para a companhia, pois se a reclamação for recorrente, ela acaba sinalizado a necessidade de implementação de melhorias. Para atender esse perfil de consumidor, a regra de ouro é ouvir e tomar nota. Ao final do atendimento, mostre-se grato pelas críticas e aberto a atendimentos futuros.
Da mesma forma que você convive com pessoas de perfis variados, os atendimentos do SAC também serão para gente de todo tipo, com problemas distintos. Portanto, prepare sua equipe de atendimento para lidar com qualquer humor, afinal, o SAC também é um canal de marketing para a empresa.
E você, conhece outros tipos de clientes?
Albert Deweik – Especialista em atendimento ao consumidor e CEO da NeoAssist.
Fonte: Administradores.com.br
5 dicas para usar melhor seu 13º salário
O 13º salário já está sendo pago para os cerca de 84 milhões de trabalhadores do Brasil e devem injetar mais de R$196 bilhões na economia. Mas em ano de crise, que ainda deve se estender para 2017, quais são os melhores usos para esse dinheiro extra? A mestre em Administração e coordenadora do curso de Administração da Faculdade Opet, Josileni Rubio dá cinco dicas importantes para ter mente na hora de decidir o que fazer com o 13º.
1. Quite ou reduza suas dívidas em atraso
Agora é uma ótima oportunidade para quitar dívidas ou colocar em dia as que estão em atraso. Mesmo que o montante de dinheiro disponível não seja suficiente para pagar totalmente seus débitos, você poderá usá-lo para negociar conseguindo descontos e menores juros. Dê prioridade às mais caras e as que cobram juros maiores como cartão de crédito e cheque especial.
2. Faça uma reserva para as despesas de 2017
O início de ano traz obrigações de diversos pagamentos como IPTU, IPVA, material escolar, matrícula da escola dos filhos e imposto de renda. É importante verificar os valores desses gastos em anos anteriores para se programar financeiramente e não ser pego de surpresa.
3. Invista na educação
É sempre importante buscar novas oportunidades de crescer profissionalmente e as empresas valorizam funcionários que têm a iniciativa de investir na sua formação e qualificação. Pesquise, analise e separe parte do 13º para investir em você mesmo! As oportunidades de emprego se ampliam e os salários também são mais atrativos pela formação e qualificação adquirida!
4. Presentes de final de ano
Faça uma lista das principais pessoas que pretende presentear. Compre de forma inteligente, consciente; planeje com antecedência e use a criatividade. Pesquise e compare preços. Outra dica é para os membros da família. Estes podem entrar num acordo para presentear posteriormente à data, uma vez que os preços são formados de acordo com a oferta e procura.
5. Outros Investimentos
Invista parte do 13º nos seus objetivos de curto, médio ou longo prazo – como curso de línguas e aposentadoria, por exemplo. Compre algo que você queria ou estava precisando. Uma receita extra também pode realizar aquele desejo que não conseguimos durante o ano.
Fonte: Administradores.com.br